24/04/2009

Kissyfur

abril 24, 2009 0 Comments



Foi mais um dos sucessos garantidos nos programas infantis do SBT na década de 90 que eu adorava. A história começa com dois ursos que faziam shows em um circo. Em uma das viagens, o vagão do trem em que os levava para uma cidade onde aconteceriam novas apresentações descarrilou e eles encontram a liberdade.


Kissyfur e seu pai Gus fixam residência no vilarejo Paddlecab junto com outros animais. Gus vira taxista e entre uma corrida e outra, sempre arranja um tempo para paquerar a senhorita Emmy Lou, professora dos filhotes da região e a musa da floresta.

Kissyfur passa boa parte do tempo arranjando encrenca com seus filhos. Os vilões da série são os jacarés Jolene e Floyd, que sempre tentam lanchar o pequeno urso e seus companheiros. Mas como sempre o bem vence o mal, a dupla nunca escapa de uma surra no final dos episódios.






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22/04/2009

Novela Sonho Meu

abril 22, 2009 8 Comments
 

O sucesso foi tanto que foi uma das novelas mais cotadas para reprise no "Vale a Pena Ver de Novo".

Sonho Meu é uma telenovela brasileira produzida e exibida no horário das 18 horas pela Rede Globo entre 1993 e 1994, com 197 capítulos e escrita por Marcílio Moraes. A abertura tinha como protagonista na época com a pequena Carolina Pavanelli fazendo desenhos inspirados no universo infantil. O tema da abertura "Querer É Poder", era cantado por Xuxa e José Augusto. Foi uma das raras novelas da Rede Globo a não se passar no Rio de Janeiro ou em São Paulo. A trama era passada na cidade de Curitiba, utilizando abundantemente os pontos turísticos da cidade como locações. E não podemos deixar de destacar o bordão de Giácomo Madureira, personagem de Eri Johnson: "Fui!". Também aos atores personagens Lucas e Claudia, vividos pelos atores Leonardo Vieira e Patrícia França.

E, por onde anda Carolina Pavanelli, a intérprete da Laleska?




Pois é, ela cresceu. De acordo com Carolina, 23 anos, o principal motivo para seu afastamento da carreira artística foi os estudos, mas, além disso, ela admite que os papéis começaram a ficar mais difíceis.

"Entrei naquela fase em que você não é criança nem adolescente e acaba ficando sem identidade. Os papéis ficam difíceis. Também fui para um colégio mais forte e não consegui conciliar o trabalho e os estudos. Quis me dedicar. Gosto de estudar e ler muito. Sempre fui meio nerd".

Enquanto a carreira de atriz não engrena, a jovem continua voltada para os estudos. Ela contou que planeja cursar mestrado de cinema na UFF ou na Universidade de São Paulo (USP) e já está desenvolvendo seu projeto de apresentação, uma análise da importância das latinas no cinema americano.

Mesmo depois de tanto sucesso na infância - ela ganhou os prêmios de revelação do ano de 1993 e destaque do ano de 1994 no "Domingão do Faustão" - Carolina garante que a fama não mudou nada em sua vida. Ela diz que fazer novela era um sonho desde seus quatro anos e ela encarava o trabalho como uma brincadeira.

"Ser famosa na infância não causou nada em mim. Até hoje faço televisão porque gosto. Desde os quatro anos fazia teatrinho com os meus bichinhos de pelúcia. Na hora de gravar, levava o trabalho a sério, mas no fundo, via como uma grande brincadeira", conta Pavanelli.

Perguntada se em algum momento ficou deslumbrada por tanto reconhecimento, a carioca assegura que não e credita isso aos pais. "Nunca fui deslumbrada porque meus pais não deixaram. Quando começava a me 'sentir', eles me davam bronca e diziam: 'um dia você está por cima, outro por baixo e, depois, por cima de novo'. É uma lição que levo até hoje. Começar a carreira cedo me deu maturidade e compromisso. Não quero ser famosa, quero ser reconhecida".

Carolina Pavanelli é filha do economista Reinaldo Pavanelli e da dona de casa Suzana, e estreou na televisão em Sonho Meu, na Globo, aos seis anos de idade. Aos 10 anos, Carolina publicou o livro de histórias infantis "Sonhos de Criança", que vendeu 7.000 exemplares. Em 1997, se consagrou na novela Meu Bem Querer, na qual interpretava Bisteca, contracenando com Marília Pêra. Atualmente cursa a faculdade de cinema na Universidade Federal Fluminense.




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20/04/2009

Por onde anda Duda Little?

abril 20, 2009 5 Comments



Maria Eduarda Esteves, que também foi atriz de 'Os Trapalhões', hoje é editora de Ana Maria Braga, no programa 'Mais Você'. Aos 28 anos, a ex-repórter do 'Xou da Xuxa', conserva o mesmo ar de menina que a alçou à fama - "Meus olhos são os mesmos, mas devo dizer que já estou caminhando para os 30", diz Duda.

Realizada no trabalho, a hoje editora de texto do programa "Mais Você" diz não ter a menor vontade de voltar ao vídeo e não se ressente de não ser reconhecida. Muito pelo contrário, Duda diz se divertir com a situação e adora saber sobre os boatos que rolam sobre ela na internet - "Dizem que virei prostituta, abortei dez vezes e que a Lacraia sou eu. Quero mais é que falem essas coisas para me divertir. A minha vida é muito comum e não dá fofoca."

As únicas notícias divulgadas que Duda confirma são as de que fez uma redução de estômago em 2003 e a de que após dez anos de namoro - com data do casamento marcada e vestido de noiva comprado - ela decidiu desistir de tudo - "Isso é verdade. Emagreci 40 quilos, mas o peso que tinha e tenho eu não falo nem sob tortura. Também preferi ficar sozinha, pois estou me dedicando muito ao trabalho. Mas aviso as pessoas que não me droguei nem me prostituí."

Aos cinco anos, Maria Eduarda foi convidada pela “olheira” de uma agência e começou a estrelar diversos comerciais de TV. A precocidade da garota não tardou a ser notada. Graças a um comercial, Duda chamou a atenção da empresária Marlene Mattos que a convidou para fazer figuração no filme "SuperXuxa Contra o Baixo Astral". Marlene, então, a chamou para trabalhar como repórter mirim no "Xou da Xuxa", onde permaneceu por 2 anos.

Em 1990, enquanto filmava o longa-metragem "Lua de cristal", o humorista Renato Aragão convidou Duda para fazer parte do elenco fixo do "Trapahotel", com os Trapalhões. Ela também participou de filmes do humorista - “Os Trapalhões e a Árvore da Juventude” e “O Mistério de Robin Hood”. Após dois anos, Duda foi convidada para trabalhar na extinta TV Manchete, no infantil "Dudalegria". Quatro anos depois, com a falência da emissora, a apresentadora despediu-se do público e nunca mais voltou ao vídeo: "Não programei parar, mas as coisas foram se encaixando. Já tinha 16 anos e optei por fazer vestibular e investir no jornalismo".



Duda, então, começou a levar uma vida de estudante e conseguiu o primeiro estágio na Record no sexto período da faculdade. Ficou por sete anos na emissora e depois foi trabalhar como editora de texto no telejornal comandado por Ana Paula Padrão, no SBT. Há três meses, foi contratada para fazer edição no programa de Ana Maria Braga - "Foi uma mudança de ares e quase um resgate das minhas origens. Estou de volta ao Projac onde comecei. Reencontrei o Dedé esses dias e foi emocionante."

Com Renato Aragão e Xuxa, no entanto, ela nunca mais teve contato - "A última vez que falei pessoalmente com a Xuxa foi em 1993. Virtualmente gravei um depoimento em um programa especial, há dois ou três anos. Cada um tem sua vida e o seu momento. Agora que estou no Projac vou dar uma xeretada nos estúdios para encontrar as pessoas", conta Duda sem nenhum tipo de mágoa.

Bom, não sei se pra você, mas pra mim ela foi um dos grandes ícones na Turma do Didi e no Xou da Xuxa, adorava ela.




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17/04/2009

"Vamos abrir a Porta da Esperança"

abril 17, 2009 0 Comments


Porta da Esperança foi um quadro de um programa de auditório exibido pelo SBT, nas décadas de 1980 e 1990. Era exibido aos domingos, pelo apresentador Silvio Santos, dentro do Programa Silvio Santos.

O programa convidava os participantes a enviar uma carta contando desejos e necessidades, como por exemplo um carro, uma televisão ou uma casa. Milhares de cartas eram recebidas pela produção do programa e muitos telespectadores mandavam cartas para outras celebridades da emissora, como Boris Casoy, julgando-as intermediárias para resolver o problema.

Os convidados selecionados eram entrevistados por Silvio Santos no ar, e ali contavam seus dramas e necessidades. Depois de ouvir toda a história, Silvio Santos dizia, fazendo suspente: "Vamos abrir as Portas da Esperança" e, normalmente surgia um empresário que apadrinhava o desejo e a necessidade do pedinte.

Muitas vezes, porém, a porta se abria e se encontrava vazia e a pessoa era convidada a voltar em outro programa para expor novamente o pedido.

Eu confesso que torci por muitas pessoas, nunca mandei uma carta, mas tinha o sonho de ganhar uma bicicleta Ceci rosa ou a coleção inteira da boneca Barbie. E você mandou uma carta ou tinha algum desejo? Relembre aqui.


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16/04/2009

Por onde anda o Dengue?

abril 16, 2009 0 Comments


Eis que surge uma pergunta que não quer calar: por onde anda Roberto Berttini, o personagem Dengue do "Xou da Xuxa"?



O ator circense, que saiu do Mato Grosso do Sul aos 16 anos para tentar a vida em São Paulo, decidiu ir para Rondônia para ter mais qualidade de vida. Hoje mora com a mulher Mônica e seus filhos em uma confortável casa. Tem uma rotina tranquila como proprietário de um escritório que vende shows de artistas nacionais. No entanto, aos 47 anos ele ainda sonha em resgatar o personagem que lhe deu fama. Apesar de não ser reconhecido nas ruas, já que usava uma pesada maquiagem e uma roupa amarela cheia de braços, o ator diz que ainda cultiva muitos fãs, assim como eu.




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