23/06/2009

Jem e As Hologramas

junho 23, 2009 0 Comments

O famoso desenho chegou ao Brasil em 1988, sendo exibido pelo SBT, dentro da programação diária do Carrossel. Jem e As Hologramas era um verdadeiro retrato da década de 80, cheios de cores fortes, maquiagem pesada e cabelões. Era uma banda de rock feminina, com seus problemas e a trajetória artística. Combinava aventura, beleza e videoclipes musicais eletrizantes da MTV. Quer saber mais sobre o desenho, clique aqui.



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21/06/2009

Os lindos desenhos do Espirograf

junho 21, 2009 1 Comments


Dentre muitos brinquedos que brinquei, o Espirograf foi o que mais marcou minha infância, apesar de ter sido produzido na década de 70 e de não ter um, mas meus primos tinham. Na verdade, nem era um brinquedo, mas a Estrela sempre fazia brinquedos e jogos didáticos interessantes. Nada mais era que um jogo de réguas e canetas que fazia desenhos circulares e acompanhava um manual para nos dar idéias. Além de exercitar a criatividade, era preciso uma boa coordenação motora. Poucos tinham o privilégio, pois era caro. Hoje em dia não existem briquedos assim, é só você ligar um botão e o brinquedo brinca sozinho. Tem graça? Não dão asas a imaginação e nem sequer estimula o cérebro! hehe


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19/06/2009

Cartilha Caminho Suave

junho 19, 2009 3 Comments
Durante décadas, a Cartilha Caminho Suave alfabetizou um terço da população adulta brasileira. Impossível esquecer a letra "A de Abelha", "E de Elefante", "I de Igreja" e "Z de Zabumba". Se o construtivismo deu certo ou não, a verdade é que com essa cartilha terminávamos a primeira série alfabetizado.

A Cartilha Caminho Suave, concebida pela educadora brasileira Branca Alves de Lima (1911-2001) cuja 1ª edição é de 1948, parece ter sido um fenômeno de vendas no Brasil. Calcula-se que todas edições, até a década de 1990, venderam 40 milhões de exemplares. Apesar de não ser mais o método "oficial" de alfabetização dos brasileiros, a cartilha de Branca Alves de Lima ainda venda cerca de 10 mil exemplares por ano.

Especialistas em pedagogia afirmam que "Caminho Suave" e "Sodré" (de Benedita Stahk Sodré, autora da Cartilha Sodré) são os únicos métodos realmente brasileiros de alfabetização em português.

O método da Cartilha Caminho Suave começa pelas vogais, forma encontros vocálicos e depois parte para a silabação. O sucesso editorial seria devido ao fato de unir o processo analítico ao sintético, facilitando o aprendizado. Há um exemplar de edição bem posterior, dos anos de 1980, quando a cartilha foi modificada e vários exercícios foram incluídos.

Você se lembra?

A de Abelha
B de Barriga
C de Cebola
D de Dado
E de Elefante
F de Faca
G de Gato
H de Hora
I de Igreja
J de Jarra
L de Laranja
M de Macaco
N de Navio
O de Ovo
P de Pato
Q de Queijo
R de Rato
S de Sapo
T de Tatu
U de Unha
V de Vaca
X de Xadrez
Z de Zabumba



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Quais foram os carros mais famosos da década de 80?

junho 19, 2009 0 Comments
Desde crianças, aprendemos que bonecas são brinquedos de meninas e carrinhos de meninos. Claro, que quando crescem, as meninas também dirigem. Mas nenhuma nunca será tão ligada a seu “carango” quanto aqueles que desde pequenos lidam com eles. Quais foram os carros mais famosos da década de 80? Abaixo, alguns deles:



Chevette - Apesar de ter sido lançado na década de 70, o Chevette chegou aos seu auge de vendas na década de 80. O primeiro design, que durou até 1987, era idêntico ao que a Opel Alemã lançou como remodelação do Kadett deles, que teve a sua primeira versão em 1936. Fato raro, primeiro lançaram aqui para depois lançar no velho continente. A remodelação de 1987 aconteceu para torná-lo uma espécie de Monza mais acessível. Existiam a versão Hatch e Marajó e só deixou de ser produzido totalmente em 1993.

Monza - Projeto mundial da Chevrolet que lá fora ficou conhecido como Ascona C, foi lançado aqui em 1982 e é um dos carros mais queridos de todos os tempos. De 1984 a 1986 foi o carro mais vendido no Brasil, feito que até então nenhum carro médio havia conseguido. Também tinha uma versão Hatch, que por aqui tinha só três portas e quebra-ventos, mania dos motoristas nos anos 80.

Opala - Filhote do alemão Rekord, que foi lançado na Europa na década de 60 e teve algumas unidades vendidas no Brasil. Foi o carro de luxo mais desejado da década de 80. Tanto que as autoridades, como o Presidente da República, costumavam utilizá-lo. Era de porte médio e tinha versões esporte (SS) e perua. Esta era a famosa Caravan, que contava com um grande porta-malas, além de todo o conforto presente no Opala.

D-20 – Em seu começo no Brasil, a Chevrolet só produzia caminhonetes. Depois de quarenta anos produzindo basicamente um único modelo, o C-14, em 1985 a montadora colocou nas ruas uma série que ia do A-10 ao D-20. E foi esta última a que mais vendeu, concorrendo diretamente com a F-100 e a F-1000 da Ford. Com faróis de Opala e muito conforto, era a preferida de quem usava picapes na cidade.

Fiat 147 – O carro da Fiat que se instalou no Brasil e começou a produzi-lo na década de 70, foi o primeiro a utilizar álcool combustível. Com isso, era chamado por alguns pelo apelido de “Cachacinha”. A perua do Fiat 147 ganhou o nome de Panorama e a picape do carro era Fiorino, foi a primeira da categoria leve no país.

Uno – Foi lançado em 1983 para substituir o Fiat 147 e foi o primeiro projeto mundial da Fiat. O lançamento aconteceu no Cabo Canaveral – hoje Cabo Kennedy – local futurista para lançar um carro cujos protótipos rodaram quatro milhões de quilômetros antes de serem postos a venda. Alguns, a princípio, chamaram-no de “botinha ortopédica”, por conta de seu design. Logo, ele tornou-se o carro popular mais barato do mercado e passou a ser muito vendido.

Corcel – Logo no início da década de 80, a Ford remodela seu carro de médio porte e surge o Corcel II. Este ganhou a versão esportiva GT, perua – que recebeu o nome de Belina – e uma edição de luxo, o Del Rey. Com tantas opções, o carro tentava concorrer diretamente com o Monza e com o Opala. Confortáveis e modernos, o Corcel e seus sub-produtos eram boas opções da montadora no Brasil.

Escort – Lançado em 1983, tornou-se objeto de desejo de muitos brasileiros. Espécie de compacto de luxo da Ford, tinha, além de uma versão simples – L – uma versão esportiva, o XR3. Foi o primeiro carro da montadora a ter uma versão conversível desde o Karman-Ghia. Não era um carro popular, apesar de ser de pequeno porte.

Gol – é o carro mais vendido no Brasil até hoje, com mais de 3,5 milhões de unidades. Lançado em 1980, chegou para substituir o Fusca, então o carro popular da Volkswagen. Teve como filhotes o Voyage, de médio porte, mas mais luxuoso; a Paraty, três volumes; e a Saveiro, picape de pequeno porte. Também tinha o modelo esportivo, o GTI.

Santana – foi o primeiro carro de luxo da Volkswagen a ser lançado no Brasil, em abril de 1984. Um dos primeiros veículos a contarem com cinto de segurança três pontos de fábrica, até então, os carros saíam com cinto abdominal e não havia legislação sobre o tema no país. Era muito confortável e uma das grandes inovações foi ter apoio de braço central no banco traseiro.




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Crenças de criança

junho 19, 2009 2 Comments
É praticamente unânime, toda criança, em algum período de sua vida, passa por uma situação de temor. A maioria vinha dos próprios adultos, da televisão e dos amigos. Um exemplo clássico é a crença de que um monstro fazia morada debaixo da cama. Bom, aí vai uma lista de alguns medos que insistiam em nos atormentar:




• Quando eu era criança, minha vó dizia que eu devia cuspir longe as sementes de melancia, porque se eu engolisse uma delas por acidente nasceriam pés de melancia dentro do meu estômago.

• Quando eu era criança não podia comer manga e depois tomar leite, porque morria.

• Quando eu era criança diziam que se eu apontasse com o dedo para as estrelas do céu, iria nascer uma verruga na ponta do indicador.

• Quando eu era criança acreditava que se cavasse um buraco ia parar de ponta cabeça no Japão.

• Quando eu era criança diziam que não podia tomar banho de barriga cheia.

• Quando eu era criança tinha medo de me engasgar com a bala Soft, mesmo sabendo do perigo era delicioso.

• Quando eu era criança tampava o ralo do box do banheiro para ver se conseguia fazer uma piscina.

• Quando eu era criança acreditava que R$ 1,00 era muito dinheiro, dava pra comprar bastante balas e chicletes.

• Quando eu era criança acreditava que em dia de Sol e chuva realmente tinha um casamento de viúva. Ou se era chuva e Sol, um casamento de espanhol.

• Quando eu era criança acreditava na bendita cuja "loira do banheiro", o terror das escolas.

• Quando eu era criança acreditava que se ficasse até muito tarde na rua, o homem do saco passava por ali e me raptava. O interessante é que toda criança avistou pelo menos um velho do saco, pelo menos na minha cidade tinha um velho mendigo todo sujo que andava com um saco nas costas, ninguém ficava na rua quando anoitecia com medo dele.

• Quando eu era criança acreditava que as tatuagens que vinham nos chicletes davam câncer ou escrever com a caneta.

• Quando eu era criança acreditava na história em que alguns diziam que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas. Outros diziam que o boneco do Fofão vinha com uma faca dentro dele.

• Quando eu era criança acreditava que a Kombi branca cheia de palhaços iriam me raptar para vender meus órgãos.

• Quando eu era criança acreditava que se engolisse um chiclete, as minhas tripas iriam colar.

• Quando eu era criança acreditava que o mundo iria acabar em 2000.

• Quando eu era criança eu acreditava que se jogasse o dente de leite que caiu no telhado ou se colocasse debaixo do travesseiro a fada do dente realizaria um desejo.

• Quando eu era criança acreditava que se passássemos com o guarda chuva debaixo de algum telhado nunca mais iria crescer.

• Quando eu era criança acreditava que no fim do arco-íris existia um pote de ouro.

• Quando eu era criança acreditava que se eu pertubasse um sapo, o mesmo jogaria leite, no caso veneno nos meus olhos.

• Quando eu era criança acreditava que no ano de 2000 viveríamos que nem Os Jetsons e teríamos uma empregada robô.

• Quando eu era criança acreditava que se brincasse com fogo, no outro dia eu iria amanhecer molhada na cama, ou seja, iria fazer xixi.

• Quando eu era criança acreditava que dentro as garrafinhas de Coca Cola e Fanta tinha veneno e não podia tomar.

• Quando eu era criança acredita que comer a casca do pão faria ficar bonita.




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18/06/2009

Pintinho Piu-Piu

junho 18, 2009 1 Comments

Quem teve/tem o pintinho Piu-Piu da Estrela?


Bastava colocar na palma da mão que ele piava.




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Genius

junho 18, 2009 0 Comments


O Genius lançado em 1980 pela Estrela foi o primeiro jogo eletrônico vendido no Brasil.

Era a versão do Simon, do fabricante americano Hasbro. Muitos brinquedos eletrônicos da Estrela dos anos 80, como Pégasus, Colossus, Genius e outros, saíram de linha frustrando milhares de crianças. Em 1987, a Prosoft desenvolveu um Genius para MSX 1, o programa foi desenvolvido em Basic. O Genius original possuía três jogos diferentes e quatro níveis de dificuldade. Atualmente é fabricado pela Estrela, que rebatizou o jogo com o nome de Genius - Simon. Serviu de base para a fabricação do Merlin - Brinquedo.


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10/06/2009

Por onde andam os personagens da Turma do Chaves?

junho 10, 2009 1 Comments



Com certeza todos conhecem os atores que interpretaram os personagens mais famosos da Turma do Chaves, desde a década de 70 até hoje, pois fizeram parte da infância da maioria das pessoas.

O post de hoje é um pouco extenso, mas vale a pena saber aonde estão estas pessoas que encantaram e ainda encantam as crianças. Aonde está?

Chaves
Chaves Gómez Bolaños (Chespirito)
21/02/1929 - 80 anos

Roberto Gómez Bolaños ficou conhecido mundialmente por séries televisivas como El Chavo del Ocho e El Chapulin Colorado. É sobrinho do ex-presidente mexicano Gustavo Diaz Ordaz Bolaños. No dia 19 de novembro de 2004, Chespirito e Florinda Meza, intérprete da personagem Dona Florinda, se casam após mais de 25 anos de união "não-oficial". O casamento ocorreu na Cidade do México e vivem até hoje por lá. Bolaños é pai de seis filhos, fruto do seu primeiro casamento. Chespirito estabeleceu batalhas legais com os antigos atores de Chaves para evitar que usem os personagens do programa sem o seu consentimento. Essa é uma das razões pelas quais Villagrán utiliza o nome "Kiko", já que Chespirito tem direitos autorais apenas por "Quico". Também já usou o nome de Frederico, em um seriado solo. Em 2002, Bolaños tentou mover uma ação judicial contra a atriz Maria Antonieta de Las Neves (Chiquinha), pedindo o cancelamento da licença que a atriz tinha para fazer uso da imagem da personagem Chiquinha. A atriz, após o fim do programa, ainda encarnava a personagem no circo e no teatro. Quando a atriz recebeu a ação das mãos do oficial da justiça, tomou um susto tão grande que teve um princípio de infarto e foi internada. Depois que teve alta, Maria Antonieta entrou com recurso e ganhou a causa e continua fazendo o uso da imagem de sua personagem. No entanto, sua relação com Bolaños ficou abalada e nunca o perdoou por isso. Na série animada, a chiquinha não aperece nem na primeira e segunda temporada. No ano de 2000, recebeu uma homenagem por sua trajetória artística e sua contribuição como melhor humorista, no qual compartilhou momentos com todos os atores que conviveu por mais de 20 anos no programa Chespirito, incluindo Carlos Villagrán (Quico). Em 2003 lançou seu livro de poemas chamado Poemas Y Un Poço Más, no qual teve grande aceitação por parte do público.


Quico
Carlos Villagrán Eslava
12/01/1944 - 65 anos

O intérprete de Quico, garoto mimado e filho de Dona Florinda, nasceu em 12 de janeiro de 1944. O curioso é que ele no início não era nada rico. No vilarejo onde vivia, a sua família era a mais pobre de todas, na sua infância nunca havia dormido em um colchão. Ele é conhecido como Pirolo, pois antes de atuar em Chaves, tinha um personagem com esse nome. Ainda antes de viver o Pirolo, foi fotógrafo profissional de vários jornais conceituados do México. Seu sonho era ser comediante ou jogador de futebol. A convite de Rubén Aguirre, Carlos Villagrán deixou a fotografia aos 23 anos e começou a viver Quico, personagem que que já interpretava no teatro. Apareceu nos dias 21 e 28 de setembro de 2008 no programa do "Pânico na TV", quando foi apresentada uma matéria sobre Carlos Villagrán e seu circo. Nesta oportunidade, o ator falou sobre Bolaños, reafirmando que foi tirado do programa e o acusou de querer ser Deus e dono de tudo. Alegou ainda que o personagem Quico é seu, já que vários de seus trajetos foram criados por ele. Silvio e Vesgo dão a tão sonhada bola quadrada. Carlos Villagrán já teve um caso com Florinda Meza antes de esta se casar com Chespirito. Atualmente vive na Argentina com sua esposa e com seus seis filhos e mantém o Circo do Quico.


Chiquinha
Maria Antonieta De Las Nieves
22/12/1950 - 59 anos

Sua carreira começou com seis anos de idade fazendo um programa de televisão, aos oito anos já realizava dublagens. No início de sua carreira queria ser uma das mais conhecidas atrizes mexicanas em papéis dramáticos, mas Chespirito mudou os planos da atriz, embra sempre quis ser vedete. A forma em que Chespirito a encontrou foi enquanto fazia umas dublagens para a televisão, ele buscava uma mulher jovem e pequena para uma comédia local. Ela disse que não era cômica e não gostava de comédia, então Chespirito contestou: "Então, você não é uma boa atriz, não existem atores dramáticos ou cômicos, existem apenas atores!" Maria Antonieta é casada com o produtor de televisão mexicana e é mãe de dois filhos. Até hoje ela interpreta a personagem Chiquinha e se apresenta em muitos países latino-americanos com o seu circo.


Seu Madruga
Ramón Valdez
02/09/1923 - *09/08/1988
Faleceu aos 65 anos, vítima de câncer no pulmão

Ainda hoje seu personagem é cultuado, havendo diversas páginas, blogs, comunidades nos sites de relacionamentos em sua homenagem. Casou-se três vezes e teve dez filhos. Faleceu de câncer de pulmão, ocasionado pelo fumo, que depois espalhou-se pelo estômago. Sabe-se que Ramón Valdes tinha uma memória privilegiada. Fora do estúdio vestia-se quase como no seriado, pois afirmava que com o jeans podia sentar-se onde quisesse sem temer sujar a roupa. Apesar de, no seriado Chaves, Seu Madruga fugir da Bruxa do 71, na vida real os dois eram muito amigos, tanto que quando Ramón morreu, a atriz passou a noite ao lado do corpo chorando e dizendo "Mi Rorro". A atriz ficou tão decepcionada que começou a descuidar da saúde e envelheceu mais rapidamente. Também manteve uma grande amizade com o ator Édgar Vivar (Senhor Barriga), Rubén Aguirre (Professor Girafales) e Carlos Villagrán (Quico). Seu Madruga era um personagem fácil de interpretar por Ramón Valdes, já que sua personalidade era muito semelhante a de seu peronagem e, por conseguinte era normal que o ator chegasse tarde às gravações, assim como também um pouco distraído e um tanto irritado.


Dona Florinda/Pópis
Florinda Meza Garcia
08/02/1948 - 61 anos

Sempre atuando ao lado de seu marido, Florinda Meza já escreveu algumas novelas e atuou em outras. Também é diretora de TV. Uma das novelas que Florinda Meza escreveu foi: La dueña (refilmada e exibida no Brasil pelo SBT com o nome de Amor e ódio, em 2001).Um fato curioso na vida de Florinda foi o de ela já ter tido um caso com Carlos Villagrán, que interpretava o Quico, antes de se casar com Chespirito. Dizem que graças a ela, Roberto Gómez Bolaños e Carlos Villagrán deixaram de se falar e não mantiveram nenhum contato por 20 anos, até se encontrarem novamente numa homenagem feita pela emissora Televisa ao mestre Chespirito. A causa disso pode ser mero “ti-ti-ti”, mas Chespirito e Villagrán realmente não se falaram, nem sequer se viram por duas décadas. Hoje em dia, Florinda Meza vive no México com seu marido e ainda é atriz, mas se dedica mais à sua vida com Bolaños pois abriu mão da maternidade ao se casar com ele que não queria ter mais filhos pois já era pai de seis do seu primeiro casamento e já estava vasectomizado. A atriz não tem nada a ver com a velha chata e mal-humorada que nunca se separava de seu avental e muito menos dos bobes na cabeça, é totalmente oposta no físico e na personalidade.


Professor Girafales
Rubén Aguirre Fuentes
15/06/1934 - 75 anos

Rubén Aguirre iniciou-se como ator em Monterrey com um famosíssimo personagem da cidade chamado Pipo.
Antes de iniciar-se nos programas de Chespirito, ele tinha seu próprio programa chamado “El Club de Shory” no qual participavam Carlos Villagrán (Quico) e Maria Antonieta (Chiquinha).
Está casado desde 1960 e é pai de sete filhos, desde 1976 realiza apresentações em circos, sempre com o personagem Professor Girafales.
Devido a um problema na perna, Rubén tomou cortisona imaginando que tinha artrite, já que sofria de terríveis dores no joelho. O problema, no entanto, não era esse e Rubén acabou engordando vinte quilos. O ator comemorou seus setenta anos com 122 quilos. Até então ele se apresentava com seu circo “El Circo Del Professor Jirafales” que atualmente está parado. Há tempos Rubén não dá entrevistas e nem fala com a imprensa, pois ele tem vergonha da sua aparência. Rubén atualmente não trabalha mais com seu circo, está envolvido em projetos para a TV.


Senhor Barriga/Nhonho
Edgar Vivar
28/12/1944 - 65 anos

Edgar, nos últimos anos, infelizmente teve vários problemas cardíacos devido a seus 134 quilos e chegou há ficar seis meses internado numa UTI. Atualmente também tem um circo, assim como outros ex-atores das séries, e faz novelas e peças de teatro. É divorciado e pai de dois filhos, sua ultima produção foi uma série na Argentina.
Em 2003 esteve no Brasil, e foi ao programa “Falando Francamente” de Sônia Abrão. Edgar foi muito homenageado e se emocionou bastante no programa. Ainda em sua visita ao Brasil, o ator declarou que nunca foi amigo de Carlos Villagrán. Carlos assistia a entrevista pela TV e ficou muito chateado porque sempre se considerou um grande amigo de Edgar.
Edgar, recentemente foi homenageado em um programa no Chile e inclusive interpretou o personagem num especial. Chaves, Chiquinha e Seu Madruga foram feitos por outros atores.


Bruxa do 71/Dona Clotilde
Angelines Fernández Abad
09/07/1922 - *25/03/1994
Faleceu aos 72 anos, vítima de câncer no pulmão

Logo no começo da Segunda Guerra Mundial, seguiu para o México e começou sua carreira de atriz no início dos anos 70, quando Chespirito a convidou para trabalhar no seriado Chaves, interpretando a Dona Clotilde, que era chamada pelas crianças de Bruxa do 71.
Angelines foi a terceira do elenco do Chaves a morrer, depois de Ramón Valdez, que interpretava o personagem Seu Madruga e Raúl Padilla, que interpretava o personagem Jaiminho, o carteiro.
Poucos sabem, mas Angelines ao contrário de sua personagem, era considerada uma das mulheres mais bonitas do México.

Turma do Chaves

junho 10, 2009 0 Comments
O melhor seriado de todos os tempos.



Em 1984, seria apresentado aos brasileiros, pelo SBT, uma série de qualidade a princípio duvidosa, de produção mexicana, que entraria para a história da televisão brasileira como um dos maiores sucessos televisivos que esse país já viu.

Chaves estreou no Brasil no extinto programa do Bozo, e os primeiros episódios a serem exibidos foram "Caçando Largatixa" e "Seu Madruga Sapateiro". O seriado era exibido quartas e sextas. Nessa época, o SBT tinha algo em torno de 80 episódios e as reprises eram constantes.

Em 1987, Chaves passou a ser exibido em horário nobre, às 8 da noite, terças e sábados, além do horário antigo do Bozo. A audiência do seriado no período noturno foi tão grande, que, no ano seguinte, o SBT comprou um lote de 40 episódios do seriado, para serem exibidos à noite. Com esses episódios inéditos a exibição noturna do Chaves passou a ser segundas, quartas e sextas. Começava então o sucesso avassalador do Chaves no Brasil em meio a uma grave crise financeira do SBT.

Em 90, o SBT compra mais um lote de episódios da série e passa a exibi-los todos os domingos, ao meio-dia em ponto. Enquanto isso, os episódios comprados anteriormente seguiam sendo exibidos de segunda a sábado em três horários: 12h30min, 18h e 20h30min.

Em agosto de 1992, o SBT compra mais um lote cheio de episódios do Chaves para serem exibidos. Com isso, diversos episódios dos lotes de 84 e 88 deixaram de serem transmitidos. A partir de então, a exibição do seriado mexicano seguiu normalmente, com variações na grade de programação da emissora, e o SBT não voltou a comprar novos lotes de episódios.




Em 1993, estreava nova abertura, produzida pelo SBT, com o ritmo eletrizante de "Aí vem o Chaves, Chaves...".

Em 1999 e 2000, o fenômeno Chaves volta a ser comentado pela impresa, após desbancar quase que diariamente o programa "Mais Você", da Rede Globo, apresentado pela até então recém-contratada Ana Maria Braga. Para evitar o confronto direto com o seriado Chaves, a emissora carioca decide trocar o horário do programa "Mais Você".

No dia 14 de Setembro de 2002, o SBT volta a transmitir o seriado em horário nobre, aos sábados, com o título "Chaves Especial". Os episódios exibidos eram repicados, cheios de cortes em cenas importantes, mas, mesmo assim, a audiência surpreendeu, com média de 16 pontos e picos de 18 no IBOPE. A excelente audiência garantiu o seriado nas noites de sábado por um bom tempo.

No dia 4 de agosto de 2003, o SBT retira pela primeira vez o seriado após 19 anos de exibição. Os fãs logo protestaram exigindo que a "alma" do humorístico fosse mantida nas tardes do SBT. Sem saída a emissora paulista volta a transmitir o seriado mexicano, nas noites de sábado, quase duas semanas depois. E, no dia 1° de setembro, Chaves volta a programação, de segunda a sexta. E com a volta dos episódios cancelados há anos.

No dia 5 de janeiro de 2004, mais uma vez, o seriado Chaves é retirado da grade de programação do SBT. Em março, após vários protestos por parte dos fãs, o canal do Sr. Abravanel volta a transmitir o humorístico aos sábados. Porém, depois de um pouco mais de dois meses, a série mexicano novamente é sacada da programação, retornando pouco tempo depois.


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Curiosidades do Almanaque Anos 80

junho 10, 2009 0 Comments
Abaixo, algumas curiosidades e lembranças que estão no "Almanaque Anos 80":




• Cinco atores fizeram o Bozo, na TVS, nos 11 anos em que o programa foi exibido, entre 1980 e 1991. Alguns deles, simultaneamente, já que houve um período em que o palhaço entrava no ar, ao vivo, durante oito horas e meia, de segunda a sábado. Luís Ricardo, que mais tarde virou jurado do "Show de calouros", foi o mais famoso deles.






• "Perdidos na noite", que Fausto Silva estreou em 1984, iria se chamar "Barrados no baile". Mas na época Eduardo Dusek quis cobrar 10 milhões de cruzeiros pelos direitos do título e a produção não topou.

• MacGyver já deteve um vazamento de ácido sulfúrico com uma barra de chocolate, desarmou um míssil usando clipes de papel e sabotou um sinal de trânsito com cartões de crédito.

• Ozzy Osbourne não comeu nenhum morcego no Rock in Rio. Bem que jogaram uma galinha no palco, mas o cantor foi até a intrusa, pegou-a nas mãos e a entregou a um roadie, para frustração dos metaleiros carniceiros.

• Os três maiores vencedores do "Qual é a música?" foram Ronnie Von (25 vitórias), Silvio Brito (24) e Gretchen (23). Mas o cantor Nahim brigou na Justiça para ser reconhecido como o maior ganhador.

• O destino dos Menudos da formação mais famosa: Robby virou ator e agora voltou a ser cantor, Charlie é galã de novelas mexicanas, Roy trabalha como corretor de imóveis, Ray é locutor e dono de uma casa noturna em Porto Rico, e Ricky foi o que se deu melhor: virou Ricky Martin.

• Bastavam 15 minutos no congelador para o Ice Pop ficar pronto. Mas isso só funcionava no comercial da TV.

• No terceiro disco da Xuxa, diziam que se girasse ao contrário a música "Ilariê" ouvia-se uma mensagem do demônio. Muita gente arrebentou a vitrola para conferir.

• A Chiquinha, do "Chaves", tinha 13 pintinhas no rosto.

• O cubo mágico foi lançado em 1981 e vendeu dois milhões de unidades no Brasil. Ele tinha 43 quinquilhões, 252 quatrilhões, 3 trilhões, 274 bilhões, 489 milhões e 856 mil combinações diferentes, mas havia gente que conseguia montá-lo em menos de 30 segundos!

• "Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola e picles num pão com gergelim". Em 1988, quem falasse o jingle do McDonalds em menos de 5 segundos numa das lanchonetes da rede ganhava uma Coca-Cola.

• O time e os números na camisa da geração de prata do vôlei brasileiro: Bernardinho (1), Xandó (2), Badalhoca (3), Montanaro (4), Ruy (5), Renan (6), William (7), Amauri (8), Marcus Vinícius (9), Domingos Maracanã (10), Bernard (12) e Fernandão (14).

• A primeira vez que Bernard deu o saque Jornada nas Estrelas foi num jogo contra a União Soviética, válido pelo Mundialito de Vôlei, no Maracanãzinho lotado, em setembro de 1982. O saque atingia 25 metros de altura e a bola descia a uma velocidade de 72km/h.

• Leoni deixou o Kid Abelha em fevereiro de 1986, depois de uma discussão com Paula Toller, sua ex-namorada, no camarim de um show. A cantora acertou um pandeiro no rosto do baixista e ele largou o grupo para fundar o Heróis da Resistência.

• Em "Guerra dos sexos", Otávio (Paulo Autran) e Charlô (Fernanda Montenegro) eram primos, se detestavam e só se chamavam pelos apelidos de infância: Bimbo e Cumbuca.

• O saquinho rosa e vermelho do Minichicletes Adams, com um boneco sorrindo, trazia 155 minipastilhas.

• As meninas usavam: tule no cabelo, bermuda jeans da Dimpus, mochila da Cantão 4 ou da Company e batom 24 horas, que não saía nem com sabão.

• Os meninos usavam: Kichute amarrado na canela, bermuda da OP, camiseta Hang Loose e chaveiro de borracha da K&K em forma de pé-de-pato.

• E todo mundo usava: carteira emborrachada e relógio Champion que vinha num estojo com sete pulseiras coloridas.

• A "Playboy" com Hortência, a estrela do basquete brasileira dos anos 80, esgotou em apenas sete dias. Mais rápido do que a histórica revista de Luciana Vendramini, que levou dez dias para sumir das bancas.



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