31/01/2011

Lucas Silva e Silva no Mundo da Lua

janeiro 31, 2011 0 Comments
Quem tem entre 25 e 30 anos deve se lembrar facilmente do personagem Lucas Silva e Silva, que freqüentemente entrava em contato com o "Mundo da Lua" através de um gravador dado pelo seu avô. Ali, ele criava as histórias sem ligar para a realidade, criando suas próprias versões do dia-a-dia, sonho de consumo de qualquer criança.


Luciano Amaral estreou na pele de “Lucas Silva e Silva”, na TV Cultura com apenas 11 anos. Difícil ser criança famosa? Ele diz que não - "Trabalhar na TV não atrapalhou minha adolescência, pois sempre soube dividir o tempo entre lazer, estudos e trabalho. Precocemente adqüiri uma noção de responsabilidade que me ajudou muito a administrar isso. Não me arrependo de ter começado a trabalhar tão cedo" - diz ele, que além de ator é apresentador e garoto-propaganda.

De lá pra cá, entre comercias e papéis na TV, Luciano virou também apresentador. Ele comandava o extinto "Combo", programa na Play TV, no qual, os convidados eram entrevistados enquanto jogavam videogame. Agora, ele se prepara para mais uma novidade depois de um tempo nos Estados Unidos: a estréia de uma peça em São Paulo, no Teatro Abril, na qual ele não atua.

"O espetáculo que voltei para fazer é do Castelo Rá-Tim-Bum. Não irei atuar. Pela primeira vez na minha carreira não irei atuar" - conta ele, que fará a assistência de direção para a Mira Haar, atriz com quem trabalhou na séria da TV Cultura.

Sobre a temporada fora do Brasil, ele diz que foi um merecido descanso.: - "Estava descansando, mas procurando trabalhar projetos que ficaram estacionados. Essas fases de renovação são ótimas e acho que todos precisamos" - diz ele que tem outros trabalhos na manga, que em breve estarão por aí, diretamente do mundo de Luciano Amaral.

Você pode ver mais curiosidades no próprio site do Luciano Amaral.




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He-Man Paper

janeiro 31, 2011 0 Comments
Masters of the Universe

Pra quem gosta de montar bonecos de papel, aí vai uma dica para você ter os heróis da sua infância na sua casa.



Galeria Flickr por Mario Moreno

Meu passado me condena

janeiro 31, 2011 0 Comments


Seu passado lhe condena? Pois é, agora você pode compartilhar conosco as travessuras que fazia quando era criança. Sim, a maioria esconde um arsenal de traquinagens e quando lembra cai na gargalhada ou chora de tristeza por ter ficado um ano de castigo e ter apanhado à bessa. Mas, sem avacalhação, sem baixarias e coisas que realmente não cabem a este Blog, por favor. Vale fotos também. Aí vai as primeiras de tantas rebeldias colhidas em algumas comunidades do Orkut:

Email para envio: infancia8090@gmail.com

Sophie - SP
Uma vez, a nossa família foi a um casamento super chique e que exigia trajes de gala. Eu deveria ter uns 2 anos. Na hora da janta eu tirei o bico da minha boca e joguei longe, foi parar dentro do prato de sopa de outro convidado e respingou por tudo, inclusive na roupa dele. Minha mãe não sabia onde enfiar a cara e, de repente, o cara começou a dar risadas e todo mundo o acompanhou.

Robson - SC
Quando eu era pequeno vivia na rua da minha casa com uma turma de amigos que era o terror. Tinha uma casa no final da rua que vivia trocando de inquilinos e um belo dia resolvemos ir lá jogar pedra nas vidraças escondidos atrás do muro da casa da frente. Bem na hora que a minha irmã mais nova chegou eu acertei a janela e o dono veio furioso de dentro pra saber quem foi que quebrou o vidro, coloquei a culpa na minha irmã e quase nos matamos de tanto correr. No meio do caminho ela virou o pé no meio fio da calçada e quebrou e até hoje meus pais não sabem o porque.  



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26/01/2011

O inesquecível mimeógrafo

janeiro 26, 2011 4 Comments


Como esquecer do revolucionário mimeógrafo? Acho que 99% que ler este post vai lembrar do cheirinho do álcool que as folhas exalavam ao passar por ele, sem dúvidas. Das chacoalhadas e sopradas para as folhas secarem. Ou do momento último biscoito do pacote por ser o escolhido da professora para buscar o dito cujo ou rodar a manivela. E o melhor de tudo era quando todo mundo da sala torcia para as provas borrarem e ficarem para o dia seguinte. A maioria dos meus professores faziam as provas a mão mesmo, só a de geografia fazia na máquina de escrever. Já para quem não teve a oportunidade e nasceu na época do xerox e dos computadores, só posso dizer que perdeu uma das melhores experiências que as escolas ofereciam, algo que marcou a infância/adolescência de muitos e que jamais será esquecida.



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24/01/2011

Quando somos crianças

janeiro 24, 2011 0 Comments


Quando somos crianças, nós achamos que os nossos pais, professores e adultos são seres que sabem de tudo, que conhecem todas as respostas, enquanto nós vivemos num mundo divertido e, ao mesmo tempo, cheio de dúvidas. Quando a gente cresce um pouco, a verdade é um tapa na cara, porque ninguém é adulto o suficiente para nos explicar o que acontece. Todas aquelas pessoas que achávamos que tinham respostas são na verdade perdidas e cheias de defeitos. Nós adultos percebemos que ainda temos muito, muito a aprender. Somos crianças cheias de responsabilidades, com o fardo do mundo inteiro nas costas, como nos sustentar, criar filhos, salvar o planeta, reciclar, economizar água, votar consciente, malhar e se alimentar de forma saudável. Quando, na verdade o que a gente quer é dormir, brincar, dar risada e comer besteira em festinhas de aniversários de crianças.



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Trilhas sonoras de filmes que marcaram gerações

janeiro 24, 2011 1 Comments
Há um grande número de músicas que fizeram sucesso como trilhas sonoras de filmes, então, esta lista não vai ficar por aqui, por isso ficará à disposição dos leitores enviarem as suas sugestões para outros posts como este. Inicialmente são estas canções:


"Eye Of The Tiger" - Survivor

Escrita por encomenda para o filme Rocky III, estrelado por Sylvester Stallone, foi lançada em 1 de janeiro de 1982. Também está nos filmes: Astérix e os Vikings e Debi e Lóide 2: Quando Debi conheceu Lóide.




"Take My Breath Away" - Berlin

Esta é a famosa canção feita para o filme de 1986, Top Gun. Pouco tempo após seu lançamento, a música conseguiu o primeiro lugar nas paradas de vários países.





"I Will Always Love You" - Whitney Houston

A canção tornou-se um estrondoso sucesso ao acompanhar a trilha sonora do filme O Guarda Costas, protagonizado pela própria Whitney Houston e Kevin Costner, em 1992.




"Unchained Melody" - The Righteous Brothers

A canção é tema principal do grande sucesso cinematográfico Ghost - Do Outro Lado da Vida, com Patrick Swayze e Demi Moore, em 1990.





"(I've Had) Time Of My Life" - Bill Medley e Jennifer Warnes

É tema do filme Dirty Dancing - Ritmo Quente, de 1987. Foi selecionada especialmente para o final do filme.






"Twist And Shout" - The Beatles

Quando ouvimos esta bela canção recordamos de Ferris Bueller em Curtindo a Vida Adoidado, de 1986, na deliciosa voz de John Lennon.




"It Must Have Been Love" - Roxette

Inicialmente, esta canção foi lançada como um single para o Natal na Suécia e logo após , em 1990, tornou-se trilha sonora do filme Uma Linda Mulher.





"We Don't Need Another Hero" - Tina Turner

Esta canção foi feita para o terceiro filme da trilogia Mad Max, em 1985, onde a própria Tina Turner atuou com vilã Aunty Enitity.


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Explode coração na maior felicidade

janeiro 24, 2011 0 Comments
Esses dias me peguei cantando esta música e, na minha humilde opinião, este é o melhor samba enredo de todos os tempos. É uma espécie de jingle, porque marcou a infância de muitas pessoas. Lembro que nesta época, meus pais deixavam assistir o Carnaval da Globo até a meia-noite, depois disso, eu deixava a porta entreaberta para poder ver de longe. Além disso, fazíamos apostas pra ver quem ganhava o Carnaval e minha opção predileta era sempre a Mocidade. Mas em 1993, o Salgueiro veio com tudo e foi merecido ser a escola campeã.

23/01/2011

California Games - Jogos de Verão (Master System, 1989)

janeiro 23, 2011 2 Comments


Ah, o verão! Sal, sol, calor - época de praia, de garotas de biquini, banhos de mar e esportes, certo? Ok, eu sei que exercícios físicos cansam e dão trabalho, mas não se preocupe, California Games é a resposta pra quem fazer alguns esportes radicais no litoral sem passar trabalho.


California Games fez bastante sucesso no mundo todo e no Brasil não foi diferente. A principal razão do sucesso do jogo por aqui se deve ao fato de que o California Games do Master System é uma das melhores versões do jogo e o fato de que o Brasil é tranqüilamente o lugar do mundo onde o Master System mais fez sucesso. Lançado pela nossa Tec Toy com o título de Jogos de Verão, California Games se tornou um hit do Master e um dos jogos mais lembrados daquela época. No começo dos anos 90, o sucesso do jogo chegou a levar a Tec Toy a lançar uma edição do Master System que vinha acompanhada do “Jogos de Verão”.



Apesar de, no nosso país, California Games sempre ter sido considerado basicamente como “um jogo do Master System”, o game na verdade foi originalmente lançado em 1987 para os microcomputadores Apple II e Commodore 64. A boa receptividade fez com que o jogo fosse convertido para tudo o que era máquina de rodar games da época – Amiga, Atari ST, Lynx, PC-DOS, ZX Spectrum, Nintendo 8-bits, Mega Drive e – pasmem! – até para o já então jurássico Atari 2600. De qualquer forma, existe um certo consenso de que a versão do Master é uma das melhores. Para vocês terem uma ideia, ela é geralmente considerada superior à versão do Mega Drive, apesar desta ter gráficos bem melhores.

Um ponto particularmente positivo do California Games do Master System é que essa versão conseguiu capturar, através de seus gráficos e cores, a atmosfera “praiana” que dá alma ao jogo. Outras versões, por vezes, em decorrência das limitações de hardware das plataformas, acabaram falhando nesse quesito da ambientação. A qualidade do hardware do Master em relação a outras máquinas de 8-bits falou alto em California Games.

Uma coisa que poucos sabem é que California Games não foi propriamente um título “isolado”, mas sim apenas mais um game numa série de oito títulos esportivos lançados pela desenvolvedora Epyx entre 1984 e 1990. O último destes jogos foi precisamente California Games 2, uma continuação para o mais bem sucedido título da série esportiva da empresa. Apesar disso, a continuação não conseguiu repetir o mesmo sucesso do original.

California Games consiste em seis modalidades esportivas: Half Pipe (skate numa rampa), Foot Bag (um excêntrico jogo de embaixadinhas com uma bolinha de pingue-pongue), Surfing (precisa explicar?), Skating (patins no calçadão da praia), BMX (bicicross) e Flying Disk (arremesso de disco). Um grande barato do jogo é que você pode jogar sozinho ou com até oito pessoas, cada uma jogando na sua vez e registrando seu recorde. Além do número de jogadores, também é possível competir em apenas uma modalidade, em várias ou em todas. Em outras palavras, California Games é um ótimo jogo para fazer competições com os amigos.


Apesar da qualidade do jogo, não dá pra deixar de observar alguns problemas em California Games. O primeiro deles é o fator frustração. Cada modalidade possui uma jogabilidade específica, com comandos próprios, e às vezes não é fácil descobrir como dominar cada uma. Eu sei que hoje é muito fácil descobrir tudo isso na internet, mas estou procurando avaliá-lo não pela minha visão de 2011, mas sim pelas impressões que o jogo me causava na época em que eu o jogava com mais habitualidade, ali por volta de 1994/1995. Até hoje eu não consegui compreender direito como funciona o Half Pipe e nunca consegui fazer um score realmente bom no Surfing, embora sempre tenha sido uma das minhas modalidades favoritas. Mas, depois que vi o videoreview de Winter Games feito pelo Angry Videogame Nerd, creio que uma pitada de má-jogabilidade é uma coisa constante em todos os títulos esportivos da Enyx.

A qualidade de cada modalidade específica acaba tornando California Games um jogo bastante irregular. Skating tem gráficos ótimos e talvez a melhor jogabilidade entre todas as modalidades. BMX tem bons gráficos mas a jogabilidade já não é tão boa. Surfing é talvez a modalidade de maior apelo visual, mas a jogabilidade é extremamente limitada e um pouco frustrante. Já Flying Disk e Foot Bag são “paradas” e burocráticas demais, mas pelo menos a jogabilidade é mais intuitiva.

Apesar dos seus defeitos, California Games é um clássico absoluto do Master System, um orgulho para a biblioteca de jogos do console, já que sua versão botava as outras no chinelo e, junto com o clássico Out Run, um dos games “praianos” mais interessantes já feitos até hoje. Você não pode ter um verdadeiro verão retrogamer sem jogá-lo, nem que seja para descobrir que, como diz a letra daquela velha música dos Replicantes, você "não surfa nada"!




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18/01/2011

Socorro, as vovós sumiram

janeiro 18, 2011 0 Comments
Céus! De repente, me dou conta de que as vovós estão morrendo. Não no sentido do óbito inevitável a qualquer ser humano, mas como instituição de nossas rotinas familiares e de nossas fantasias mais pueris. Me dei conta que as vovós são uma espécie em extinção. Não estou falando simplesmente da mãe de nossos pais, me refiro àquela doce avozinha, senhora cheia de virtudes e sapiência, que enrolada em seu chale, não hesitava em nos dar exemplos de retidão e lisura de princípios. Falo daquela encantadora velhinha sempre pronta a nos acolher no colo e no fartar de quitutes, que só elas sabem fazer...

13/01/2011

Olha Quem Está Falando

janeiro 13, 2011 0 Comments
Esta deliciosa comédia escrita e dirigida por Amy Heckerling estreou em 13 de outubro de 1989, ao custo de $7,5milhões, arrecadando $140,088,813 nos EUA, mais $156,911,000 no estrangeiro, chegando a incríveis $296,999,813. Claro que gerou sequências, ambas fracas e sem o mesmo sucesso. O segundo, Olha Quem Está Falando Também até que é interessante, mas ficou um pouco na mesmice. O terceiro, Olha Quem Está Falando Agora, passa a ter cachorros falantes, ou seja, é desinteressante...

10/01/2011

Quero férias

janeiro 10, 2011 1 Comments


As noites são pequenas pro meu sono, os dias grandes demais pras minhas dúvidas. Eu quero parar, eu quero fugir, eu quero voar pra onde haja cheiro de infância, o rosto da minha avó, as pernas grandes da minha mãe, onde eu me escondia tanto, tão protegida. Eu quero um mundo de verdades, que seja de mentirinha pra eu me sentir confortável.



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09/01/2011

Eu sempre quis ter patins

janeiro 09, 2011 2 Comments

O patins era meu sonho de consumo, lembro que quando tinha uns 9 anos, a minha prima participava de um grupo de patinação artística chamado Girassóis, por sinal maravilhoso. Sempre íamos nas apresentações do grupo em ginásios de esportes de várias cidades e torcíamos pelo grupo. Os patins eram como o da foto, com rodas coloridas, cadarço, o freio era uma borracha e a bota ia até a altura da canela. Bom, nem preciso falar que esta minha prima arrasava nas apresentações e que sua vida era andar sobre patins. Quando íamos na casa dela, os patins eram como se fosse os seus sapatos de verdade, não como um brinquedo e vivia fazendo piruetas e inventando novas deslizadas. Felizmente, só tive oportunidade de ter um quando ela aposentou os velhos e resolveu fazer uma doação lá em casa, mas não os tive exclusivamente, porque tinha que dividir com meus irmãos. Oh, tempo bom!



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07/01/2011

Por onde anda a dignidade?

janeiro 07, 2011 0 Comments


Dignidade para mim é ser feliz com o que realmente interessa. Honrar a família, valorizar os amigos, cuidar de si. Quando foi que viraram o mundo de pernas para o ar e decidiram o que é o certo? Não me lembro de ter concordado com isso. Em um mundo onde já não importa de onde se veio e o lugar que se frenquenta faz seu caráter, parece não haver mais espaço para a felicidade das coisas pequenas. Sorrisos são confundidos com promiscuidade, mãos dadas já não representam união, encontrar quem olhe para seu coração ao invés de sua roupa virou jogo de sorte. Onde esconderam meus sonhos de infância? Alguém aí quer comprar um pouquinho de meus valores? Parece que o mundo precisa mais do que eu, que já não vejo nos olhos aquilo que um dia me ensinaram ser realmente importante.



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04/01/2011

Aparelho de som 3 em 1

janeiro 04, 2011 1 Comments

Este é inesquecível pra mim, mas quem o tinha era o meu irmão mais velho e ficava no quarto dele a sete chaves. Quando ele saia e esquecia a porta aberta era uma briga entre meus outros irmãos pra ver quem ia escutar fita cassete, disco ou a rádio. Às vezes conseguíamos escapar dos petelecos nas orelhas quando meu irmão mais velho chegava em casa, outras não. Na época, adorávamos ouvir um disco de vinil ou LP dos sucessos sertanejos da época, como Leandro e Leonardo, Chitãozinho e Xororó, Sula Miranda, Gian e Giovane e por aí vai. Também tinha os da Xuxa, Balão Mágico, Trem da Alegria, Angélica e contos infantis. Aí, um tempo depois chegaram os famosos CDs, mas tinham um custo salgado, a fita cassete serviu por um bom tempo depois que eles vieram. O primeiro CD, que foi comprado pelo meu pai, era uma coletânea de orquestras ótima, me lembro como se fosse hoje e tocava o dia inteiro. Tempo bom! 

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03/01/2011

Os Snorks

janeiro 03, 2011 1 Comments


Os Snorks foram criados por Freddy Monnickendan, artista belga, para um gibi, nos anos de 1984 a 1989 e produzido por Hanna Barbera. Foi exibido por um período curto no Brasil pela Rede Globo no Xou da Xuxa e mais tarde na TV Colosso. O desenho é similar aos Smurfs, sendo que, ao invés de seres azuis, eram multicoloridos e viviam na Snorklândia, um mundo sub-aquático. Seus principais personagens são os estudantes AllStar, sua namorada Casey, seu bicho de estimação, um polvo chamado Ocky e seus amigos, o casal Junior, Daphene e Tooter.

Dá uma passadinha lá no InfanTV para relembrar da história.



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O milagre veio do espaço

janeiro 03, 2011 0 Comments

Acho que muitos vão recordar este filme, lembrei porque assisti ontem na HBO PLUS. Mais uma vez Steven Spielberg, com suas deliciosas fantasias, nos presenteou com esta história fantástica de calor humano intergaláctico. Humen Cronyn e Jessica Tandy fazem um casal de antigos inquilinos, cuja fé é recompensada de maneira jamais esperada por eles. Um corretor de imóveis tenta de todas as maneiras tirá-los do prédio e o milagre, literalmente, veio do espaço. Eu, particularmente, adorava este filme e está guardado na minha estante de recordações. Quem tiver a oportunidade de assistir novamente, não percam tempo.



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